A política, a crise econômica e os avanços na educação de Simão Dias

5 de outubro de 2016 - 08:48, por Marcos Peris

O Brasil passa por uma crise política e econômica, em que os baixos índices de investimentos comprometem as finanças dos mais de cinco municípios brasileiros. O aumento na demanda dos serviços públicos surrupiam os cofres das prefeituras, pondo em risco a excelência dos serviços prestados para a população.

A cada mês, os repasses do governo federal tem queda acentuada, impondo reduções drásticas no valor do repasse do FPM, Fundef, dentre outras transferências federais.

Em Simão Dias, município localizado na região Centro Sul de Sergipe, ao eleger-se prefeito em 2012, o empresário Marival Santana traçou metas e conseguiu administrar com maestria, problemas herdados de gestões passadas, dentre outros surgidos nos últimos três anos e meio, principalmente com o agravamento da crise econômica.

Sem apoio de governos estadual e federal, a gestão reformou 26 escolas do município e construiu a escola modelo do povoado Brinquinho. Também foram erguidas duas quadras poliesportivas nos povoados Salobra e Brinquinho, e dentro em breve mais um centro esportivo será inaugurado no povoado Mata do Peru.

Simão Dias foi um dos primeiros municípios do estado a pagar o Piso Salarial do Magistério, saindo na frente e sendo reconhecido pelo Sintese. Além disso, dívidas deixadas por gestões anteriores foram pagas através de precatórios, e cursos de capacitação foram realizados com o objetivo de aperfeiçoar a qualidade do ensino nas salas de aula, a exemplo da formação continuada.

Os alunos de Simão Dias tem a primazia de ter merenda de qualidade, com acompanhamento nutricional e alimentos saudáveis, sem contar o apoio dispensado aos eventos culturais realizados nas unidades escolares municipais.

Mesmo não sendo obrigação da prefeitura, o município disponibiliza transporte aos universitários que estudam em Paripiranga, Lagarto e Aracaju, como também aos estudantes do IFS em Lagarto.

E avanços não pararam por aí! Uma nova creche foi entregue no conjunto Belita Valadares e outra está em início de construção no conjunto Centenário. Também ocorreu a entrega de diversos brinquedos as creches existentes de Simão Dias.

E dentro desta ótica de crise vivenciada no país, o município não olhou para o retrovisor e seguiu avançando, com uma gestão simples, mas dedicada a transformação da sua gente.

Como diz um trecho da música da cantora gospel Ludmila Ferber, ‘as crises e as dores acontecem, mas chega uma hora aonde elas têm seu fim!’, e assim esperamos que dias melhores virão com novos projetos e inovações.

Agora se pergunta? E por que as outras cidades não avançaram no mesmo ritmo que Simão Dias? Municípios circunvizinhos, a exemplo de Poço Verde, Pinhão, Lagarto e Salgado tiveram e vivem tempos difíceis no setor educacional, com professores realizando manifestações dia após dia, além de escolares sucateadas e merenda de péssima qualidade sendo servida aos alunos da rede.

E a situação é tão deplorável que o gestor poçoverdense, Thiago Dória, filiado ao PSB dos Valadares pai e filho, desistiu de disputar a prefeitura com medo de sofrer uma derrota acachapante nas urnas.

Ao inverso das outros municípios, a gestão simãodiense mostrou-se comprometida com a classe de professores, valorizando os docentes, dignificando as estruturas físicas das escolas, e construindo e olhando para o futuro, prova disso são os altos índices de aprovação popular evidenciados nas últimas pesquisas de opinião pública.

Desafia-se, aos políticos oposicionistas a comparar os avanços vistos em Simão Dias nos últimos três anos e meio aos últimos 40 anos de gestões passadas.

Por Marcos Peris