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Eleições 2018: Pesquisa espontânea confirma favoritismo e ‘elemento surpresa’ na disputa
9 de janeiro de 2017 - 11:15, por Marcos Peris
As eleições presidenciais acontecem em 2018, mas nos bastidores políticos o tema permanece na ordem do dia das discussões políticas no Brasil.
Muitos nomes surgem e até podem serem confirmados para o pleito vindouro, porém outros se consolidam para a disputa, sendo improváveis as suas desistências.
Com esse rosário de opções expostos para o eleitorado, poderemos ter uma eleição parecida com a ocorrida em 1989, quando 19 candidatos concorreram ao cargo mais importante do país.
Mas, ainda temos um governo instalado através de um impeachment que poderá consolida-se e ser o referencial para 2018, podendo o chefe maior apresentar-se como nome para a reeleição ou indicar outro postulante do PMDB ou partidos aliados.
Contudo, para isso tornar-se viável “muita água vai rolar debaixo da ponte”, pois de base nos últimos levantamentos, com foco nas eleições de 2018, Michel Temer (PMDB), atual mandatário da nação, aparece com míseros 1% no quesito espontâneo.
Um fato que passou despercebido pela grande mídia na última pesquisa de intenção de votos para as eleições de 2018, é a colocação do deputado Jair Bolsonaro (PSC), que lista em segundo colocado quando a pesquisa é espontânea.
Neste cenário, Lula (PT) lidera com 9% das intenções de votos, enquanto Jair Bolsonaro vem logo atrás, com 3%. Aécio Neves (PSDB), segundo colocado nas eleições de 2014 e com grande destaque na mídia, teve 2%.
A lista dos candidatos citados espontaneamente prossegue com Marina Silva (REDE), Michel Temer (PMDB), Dilma Roussef (PT), Ciro Gomes (PDT), Sérgio Moro, o juiz federal que julga os indiciados na Operação Lava Jato, que aparecem com 1%, cada um.
Na pesquisa comum, em que os nomes dos candidatos são listados, Jair Bolsonaro alcança entre 6% e 9%, dependendo do cenário.